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Deputada Dani Monteiro celebra avanço histórico para a cultura com o edital “Hip-Hop nas Escolas”

A deputada estadual Dani Monteiro (PSOL-RJ) utilizou suas redes sociais para comemorar a publicação do edital inédito “Hip-Hop nas Escolas”, lançado pela Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. O projeto, que foi possível graças à Lei 10.180/2023, representa uma grande vitória para artistas, produtores culturais e educadores que têm se dedicado à valorização do movimento hip-hop como ferramenta de transformação social.

O edital, anunciado na última segunda-feira (25), destina-se ao fomento de oficinas culturais em escolas de ensino médio de 10 regiões do estado do Rio de Janeiro. Entre as atividades propostas estão o breaking, o graffiti e o rap, pilares do movimento hip-hop. A iniciativa busca integrar a expressão artística à educação, promovendo o fortalecimento da identidade cultural e incentivando a economia criativa local.

Segundo Dani Monteiro, o edital é “muito mais do que um investimento em arte”, sendo também uma estratégia de resistência e de fortalecimento de comunidades historicamente excluídas. “O hip-hop vai muito além de ser apenas arte; é resistência, identidade e uma ferramenta poderosa de transformação social”, destacou a deputada em sua publicação.

A chamada pública prevê a premiação de 10 projetos, cada um no valor de R$ 30 mil, totalizando um investimento de R$ 300 mil. As inscrições estão abertas até o dia 9 de dezembro por meio da plataforma Desenvolve Cultura, oferecendo oportunidade para produtores culturais engajados no movimento hip-hop e na educação.

Dani Monteiro, que tem sido uma voz ativa na luta por políticas culturais inclusivas, reforçou a importância do projeto como um marco histórico. “Seguimos firmes na luta pela expansão desse movimento. O hip-hop salva vidas, a cultura transforma e a educação tem o poder de mudar o mundo!”, afirmou. Ela também destacou o papel do hip-hop na criação de oportunidades para jovens, conectando-os a uma narrativa de pertencimento e empoderamento.

Por Gabriel Clalp

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